Conversas, carinho, atenção, risada, cócegas, abraços, mordidas, chupões, beijos, beijos, beijos (...)

(...) olho no olho, respiração ofegante, corpo colado, arranhões, gritos e sexo!

Tive a coragem de ousar, porém não me sinto tão corajosa..
Permiti sua entrada e não superei sua saída, mas nem por isso fui fraca..
Doloroso foi me acostumar com sua ausência, mas sei que era preciso!

(...) Nossa liberdade é o que nos prende.

Aprendi que é normal querer amar ainda mais depois de superar um sofrimento. 

Pouco me importo pra pouco me ferir. 

Te contei meus piores segredos, te abracei com medo de não te ver mais (entende porque fico tão mal quando não te vejo?), te encarei com minha alma limpa, te elogiando nos meus pensamentos, coloquei você acima de mim (esse foi meu erro) e pior, assumi estar apaixonada.
Se eu menti? Quem nunca mentiu?
Começando pelas vezes em que dizia estar bem apenas para não te preocupar ou estragar alguma festa sua. Ou das vezes que eu dizia que tudo daria certo só pra você não se sentir mal depois de tomar alguma decisão.
Eu não me importo que não tenha dado certo. Eu sei que eu seria a única pessoa que cuidaria direito de você (sempre).
(...) Eu me encantei, mas o problema foi que o efeito ainda não passou.. 

E se eu te pedisse outra chance?
Ainda ficaria assim, tão distante?

Mas e se de repente der saudade?
Fica tudo na mesma e só na amizade?

(...)
Está tudo confuso e tão diferente
Que guardo na mente o que era recente.

Lutamos com tanta garra, que nem sabemos quais segredos estamos buscando...

Pode até ser saudade, pode até ter sentimento, pode tanta coisa ...  uma pena não ter sido um sonho.