segunda-feira, 16 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Me desliguei desse mundo por dois dias, resolvi viver um
pouco, deixei que o vento me guiasse e adivinha, ventou demais nesse tempo
todo.
Eu fui pra longe, pensei em entrar no rio e deixar que todos os meus problemas se perdessem na correnteza, mas a água estava bem fria.
“Que nostalgia” – eu pensei.
Eu sabia que meus olhos brilhavam com aquela paisagem, mas a única palavra que saiu da minha boca foi: UAL.
Eu sentaria naquela areia e passaria a tarde inteira lá, acompanhada ou não, isso não importava.. O momento importava, o presente que importa.
É, falto meu caderno para desenho, mas não me importo em não ter desenhado aquilo, um dia eu aprendi, que a melhor câmera fotográfica está em nossos olhos.
(...) então voltei sem olhar pra traz, um tanto complicado, pois minha vontade era de ficar lá.
Eu fui pra longe, pensei em entrar no rio e deixar que todos os meus problemas se perdessem na correnteza, mas a água estava bem fria.
“Que nostalgia” – eu pensei.
Eu sabia que meus olhos brilhavam com aquela paisagem, mas a única palavra que saiu da minha boca foi: UAL.
Eu sentaria naquela areia e passaria a tarde inteira lá, acompanhada ou não, isso não importava.. O momento importava, o presente que importa.
É, falto meu caderno para desenho, mas não me importo em não ter desenhado aquilo, um dia eu aprendi, que a melhor câmera fotográfica está em nossos olhos.
(...) então voltei sem olhar pra traz, um tanto complicado, pois minha vontade era de ficar lá.
“ A correnteza não levou, mas o vento libertou..”
quarta-feira, 4 de julho de 2012
“Poderíamos casar, teríamos um apartamento, tomaríamos café as cinco da
tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama
diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o
armário, de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes,
sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de
chuva e chegaríamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma
frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua
respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não
responderia, saberíamos.”
(Caio Fernando Abreu)
terça-feira, 3 de julho de 2012
Que saudade de você.
Te tenho tão pouco e isso me machuca a maioria das vezes.
Eu te procuro sempre, mas quase nunca encontro.
Está ficando complicado conviver com isso.
Que saudade do seu cheiro.
Ás vezes sinto ele do nada e me vem aquele frio na barriga..
Achava que estivesse por perto, mas sempre me enganava.
Que vontade do seu beijo, sua mordida.. Que saudade de te olhar..
Espera!
Que pena.. misturei sentimento na realidade.
Mas e agora? As coisas acabam assim? Eu aqui e você ai?
Eu só acho impossível você não ter sentido nada..
Te tenho tão pouco e isso me machuca a maioria das vezes.
Eu te procuro sempre, mas quase nunca encontro.
Está ficando complicado conviver com isso.
Que saudade do seu cheiro.
Ás vezes sinto ele do nada e me vem aquele frio na barriga..
Achava que estivesse por perto, mas sempre me enganava.
Que vontade do seu beijo, sua mordida.. Que saudade de te olhar..
Espera!
Que pena.. misturei sentimento na realidade.
Mas e agora? As coisas acabam assim? Eu aqui e você ai?
Eu só acho impossível você não ter sentido nada..
Assinar:
Postagens (Atom)