segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Oi mãe, hoje quando olhei as estrelas descendo a nossa rua até chegar em casa, eu lembrei da sua fala, ou melhor, lembrei até da sua imagem. Lembra quando disse que, quando eu estivesse triste ou com saudade, bastaria eu olhar para o céu e ver as estrelas que você, independente do lugar ou do momento, sempre – você usou o termo sempre – estaria comigo, pensando em mim com a mesma intensidade (creio que me abraçando, pois disse que transmitiria segurança). É mãe, parece besteira, mas meus olhos se enchem de lagrimas toda vez que conto essa história a alguém, e quer saber de uma coisa? Não é pelo meu medo de escuro que eu durmo com a janela aberta..

p.s: as vezes tenho a sorte de poder ver a lua também.


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário